O Brasil foi o país que registrou o maior aumento no uso de computadores entre 2002 e 2007, apontou uma pesquisa realizada pelo Pew Institute Research, dos Estados Unidos.
A pesquisa, realizada com mil entrevistados, indicou que o número de pessoas que usam computador no país subiu de 22% para 44%, um salto de 22 pontos percentuais.
O estudo global, que ouviu pessoas em 35 países, mostrou que o Brasil foi seguido pela Eslováquia, com aumento de 21 pontos percentuais em relação a 2002, para um total de 73% dos entrevistados.
Em terceiro veio a Bulgária, que registrou aumento de 19 pontos percentuais.
Apesar de ter dado o maior salto, a utilização de computadores no Brasil ainda é bem menos disseminada do que em países desenvolvidos, como a Suécia onde 82% dos entrevistados disseram usar a tecnologia, o maior índice mundial.
Em segundo ficou a Coréia do Sul (81%), seguida pelos Estados Unidos (80%).
"Apesar de o uso de computadores ter aumentado em muito países pobres ou em desenvolvimento nos últimos cinco anos, ainda é perceptível um abismo digital, fazendo com que o uso de computadores ainda seja maior nos países mais ricos", avalia o relatório.
Na América Latina, o Brasil foi seguido pela Bolívia, que registrou um crescimento de 15 pontos percentuais, passando de 31% para 46%.
Em terceiro está o Peru, com 13 pontos percentuais, e em último ficou o México, com aumento de apenas dois pontos percentuais.
O relatório do instituto de pesquisa americano também mostrou que a proporção do número de pessoas com telefone celular também cresceu nos países analisados, registrando um aumento médio de 24 pontos percentuais nos últimos cinco anos.
No Brasil, 64% dos entrevistados disseram ter celular, um aumento de 28 pontos percentuais em relação a 2002, colocando o país na quarta posição entre os países latino-americanos analisados.
Os argentinos foram os que mais aumentaram o uso do celular na região, passando de 28% para 63%, um salto de 35 pontos percentuais.
A tendência de ascensão foi seguida pelos bolivianos, com crescimento de 32 pontos percentuais.
No âmbito mundial, a Rússia saiu na frente, onde 65% dos entrevistados disseram ter um celular, um aumento de 57 pontos percentuais.
O país com a menor taxa de crescimento foi a Itália, que desde a sondagem anterior continuou estagnada no índice de 79%.
fonte: http://www.oglobo.globo.com/
A pesquisa, realizada com mil entrevistados, indicou que o número de pessoas que usam computador no país subiu de 22% para 44%, um salto de 22 pontos percentuais.
O estudo global, que ouviu pessoas em 35 países, mostrou que o Brasil foi seguido pela Eslováquia, com aumento de 21 pontos percentuais em relação a 2002, para um total de 73% dos entrevistados.
Em terceiro veio a Bulgária, que registrou aumento de 19 pontos percentuais.
Apesar de ter dado o maior salto, a utilização de computadores no Brasil ainda é bem menos disseminada do que em países desenvolvidos, como a Suécia onde 82% dos entrevistados disseram usar a tecnologia, o maior índice mundial.
Em segundo ficou a Coréia do Sul (81%), seguida pelos Estados Unidos (80%).
"Apesar de o uso de computadores ter aumentado em muito países pobres ou em desenvolvimento nos últimos cinco anos, ainda é perceptível um abismo digital, fazendo com que o uso de computadores ainda seja maior nos países mais ricos", avalia o relatório.
Na América Latina, o Brasil foi seguido pela Bolívia, que registrou um crescimento de 15 pontos percentuais, passando de 31% para 46%.
Em terceiro está o Peru, com 13 pontos percentuais, e em último ficou o México, com aumento de apenas dois pontos percentuais.
O relatório do instituto de pesquisa americano também mostrou que a proporção do número de pessoas com telefone celular também cresceu nos países analisados, registrando um aumento médio de 24 pontos percentuais nos últimos cinco anos.
No Brasil, 64% dos entrevistados disseram ter celular, um aumento de 28 pontos percentuais em relação a 2002, colocando o país na quarta posição entre os países latino-americanos analisados.
Os argentinos foram os que mais aumentaram o uso do celular na região, passando de 28% para 63%, um salto de 35 pontos percentuais.
A tendência de ascensão foi seguida pelos bolivianos, com crescimento de 32 pontos percentuais.
No âmbito mundial, a Rússia saiu na frente, onde 65% dos entrevistados disseram ter um celular, um aumento de 57 pontos percentuais.
O país com a menor taxa de crescimento foi a Itália, que desde a sondagem anterior continuou estagnada no índice de 79%.
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